quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Povos do Brasil


"Quando o samba começou na areia
Festa na aldeia de Tupinambá
Fez brilhar a luz da lua cheia
Deus Tupã clareia deixa clarear

Jurunas, Guaranis, Caigangues, Caipis
Terenas, Carajás e Suruis
Xavantes, Patachós, Apurinãs, Kamayurás
Cambebas, Canidés e Cariris

São povos do brasil donos desse chão
Herança cultural do nosso sangue
Eu sou Tupiniquim, sou Caiapó
Sou Curumim, Tumbalalá, Caxinawa, Yanomani

Parintimtim, Tabajara, Tirió, Macuxí
Potiguara, Anambé, Caxixó, Ticuna
Tuiuca, Bacairí, Trenacarore, calapalo
Canoê, Enawenenawe"

domingo, 30 de julho de 2017

“Luz nos meus olhinhos.”


Os rabiscos perdidos entre as cinzas do tempo, a vela ainda queima. A distância me ensinou que saudade é um abraço apertado do lado do avesso. É o que existe em nós que a melhor coisa é matar: saudade.
As horas, os passos e os dias chuvosos banhados de sol, colorindo o céu repleto de amor.
Viajo em meus pensamentos, e em todo o sentimento que eles me trazem e eu adoro. Adoro sua fala mansa quando acorda, de como me faz dormir, do carinho de todo dia mesmo com distâncias, de como o amor é uma coisa viva em nossas vidas. Aprendi tudo isso nesses últimos anos.
Os ritmos mudam,  as melodias sempre conversam entre si e a gente acredita. A gente segue acreditando e sentindo.
Sem rabiscos, poucas lembranças e um mundo de vida pela frente, depois do meu primeiro ano em saturno.
Faltam seis dias para mais um ciclo em minha vida.
Mistura estranha de tempos e o meu amor de sempre.
“Luz nos meus olhinhos”, a música toca...
Nosso caminhar, de mãos dadas, até onde for.